Comer Rezar e Amar em Bali
16 de Novembro
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“Elephant Ride” |
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Alimentando o elefante |
17 de novembro, Padang-padang e Nusa Dua
“Padang-padang”, é uma praia paradisíaca, ela aparece também no filme “Comer rezar e amar” e a curiosidade da Miriam nos fez programar uma visita a essa praia. Para chegar até ela, e preciso passar por um Templo Hindu e depois descer uma íngreme escada entre o vão de duas gigantescas rochas e parte desse caminho foi escavado na rocha por antigos devotos e construtores do templo. O caminho é curioso e único e nos faz imaginar dentro de um filme do “Indiana Jonnes”. Depois, visitamos também a praia de “Dreamland”e por fim tomamos o caminho para “Nusa Dua”.
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Praia de Padang-padang |
18 de novembro
Mudamos para um hotel a beira mar, para relaxar os últimos dias na ilha. O “Besakih Beach hotel”, o hotel é grande, com um imenso jardim que vai até a areia da praia. Emoldurando a praia, tem uma grande piscina e no lado direito um amplo restaurante. Na areia da praia, uma infinidade de espreguiçadeiras à sombra de palmeiras e arvores de copas imensas. O hotel não tem muro ou qualquer outro tipo de cerca entre a praia e as áreas reservadas do hotel. O lugar é muito agradável, porém, infelizmente a Miriam não teve muita sorte com alguma coisa que ela comeu, passou o dia todo com indisposição estomacal.
19 de novembro
Levantamos com a mais pura intenção de não fazer nada, apenas relaxar nas espreguiçadeiras a beira da piscina, porém no momento em que a Miriam vestia o maiô de banho, deu mal jeito nas costas e adeus relax. Teve que deitar na cama para esperar a dor passar. Por volta da hora do almoço, como a dor não passou, tomamos um taxi e fomos a um terapeuta em “Depensar”
O terapeuta, especializado em medicina oriental, acupuntura e accupressure disse que ela estava com o “yin e o yang” desbalanceados. Como a Miriam nunca utilizou este tipo de medicina, mas, como as dores eram grandes resolveu tentar. Inicialmente o terapeuta aplicou algumas agulhas nas costas das mãos, depois pressionou os pés com pequenos bastões. A partir deste momento a Miriam já apresentou uma melhora. Depois o terapeuta aplicou algumas agulhas nas costas e finalizou o tratamento com massagens.
Qual medicina é melhor? A Oriental ou a Ocidental? Eu não sei. O importante é que a Miriam saiu do consultório caminhando normalmente e aliviada da dor que suportou.
Hoje é nosso último dia em Bali e parece que o tempo passou muito rápido. Todos os bons momentos parece passarem mais rápido. O que posso resumir é que Bali é simples e graciosa. No inicio eu me assustei com a aparente pobreza e o caos do transito. A verdade é que durante os 9 dias passados aqui, não vi um único acidente sequer e a aparente pobreza não passa de um jeito simples de viver. Os Balineses são felizes e honestos. Não se vê pedintes nas ruas, ambulantes desagradáveis nas praias, nem cercas elétricas ou de arame farpado e nem pensar em grades nas janelas. É um país pobre? Eu não tenho tanta certeza, pois a tranqüilidade, honestidade e segurança que este povo respira, é a maior riqueza que um país pode ter.
Uma dica para quem quiser se aventurar por aqui. Nosso guia foi o Sr. Ariadi, um taxista gentil, honesto e que fala inglês. O telefone dele é +(62) 81338 653 086 e o e-mail é ariadi7880@hotmail.com
Até a próxima. Eu mando noticias daqui e vocês me mandam daí.
Abraços
Osmar e Miriam
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