Sun City e Cape Town
Um dos hoteis do Complexo de Sun City |
entrada a um dos cassinos |
Vinícola Anura |
“Cheetas Outreach” |
Ainda para comemorar o meu “birthday” fomos jantar no “Cape Town Fish Market” no Water Front”. Meu Deus do Céu!!!!, isto aqui é o paraíso. Pra quem gosta de peixes, frutos do mar, moluscos e crustáceos como os camarões tigres quase do tamanho de uma lagosta. O restaurante tem também uma área bem grandinha para os apreciadores da culinária japonesa, com sushis, Sashimis e aquele monte de etc. Que em uma esteira tipo “carrossel” com quase 10 metros de comprimento percorrem a frente de seu olhos uma infinidade de quitutes. Tem ainda duas chapas onde os peixes, camarões e lagostas são preparados bem defronte os seus olhos. É saborear com todos os sentidos e tudo com precinhos bem em conta.
“Cape Town Water Front” |
Cabo da Boa Esperança. |
Em “Simon’s Town” visitamos uma colônia de pingüins. Curiosamente, esta colônia de pingüins é nova, a alguns anos atrás, alguns pingüins escolheram por vontade própria freqüentar esta pequena praia urbana, e com a ajuda da população local e das autoridades, a praia foi isolada e agora já são quase três mil pingüins que aqui vivem.
Bartolomeu Dias, navegador português, foi o primeiro europeu a cruzar o Cabo das Tormentas e atingir o oceano Índico a partir do Atlântico. Porém para não desencorajar os futuros marinheiros, resolveu-se rebatizá-lo com o nome de Cabo da Boa Esperança.
Amanhã dia 16 de Setembro estaremos deixando a África e partiremos para a Austrália. Estamos ansiosos em partir, mas esta ansiedade não é por deixar este fascinante país multirracial, com suas grandes diferenças culturais. Os negros deixaram as belezas selvagens quase intocadas, os holandeses grandes obras de engenharia, os ingleses com seu ótimo sistema administrativo, E os portugueses deixaram aqui marcado boa parte da gastronomia. Nossa ansiedade de partir é pela saudade de rever nosso filho, nora e nossos adoráveis netos Pedro Henrique e Ana Clara que lá vivem.
Não vou dizer que o custo de vida por aqui seja barato, pois tudo tem um preço, mas vamos dizer que o custo benefício é muito vantajoso principalmente quando convertemos nossos Reais Brasileiros pelos Randes Sul Africanos. No momento essa conversão está por volta de 4 por 1, então as vezes encontramos algumas verdadeiras pechinchas.
Os safáris fotográficos, aqui chamados de “Game Drive” contratados nos “Camps”, custam na média R$ 45,00, preço por pessoa e duram apenas três horas. Porém se contratar um “full Day Game Drive” com algum Guia particular esse custo pode ser de até R$ 200,00 é bem mais caro mas recomendo, pois para nós foi muito mais proveitoso. Recomendo Sr. Peter Hattingh, fone 013 737 7039 em Nelspruit. E-mail sepungu@global.co.za
Um dos principais problemas na África do Sul, é o transporte urbano, portanto uma boa solução é alugar um automóvel, porém lembre-se que aqui é mão Inglesa, e é obrigatório tirar uma carteira de motorista internacional.
Se preferir usar o transporte público, em Johannesburg um bom lugar para se hospedar com ótima rede hoteleira para todos os orçamentos e próximo do “Nelson Mandela Square”, fica em “Sandton” e existe um moderno trem que liga direto do Aeroporto por apenas R$ 30,00. O taxi custa R$ 100,00. Se preferir se hospedar em Pretória, fique em “Hatfield”.região com bons restaurantes e também é servido pelo moderno “Gautrain”
Em Cape Town, não deixe de tomar o ônibus de dois andares que faz um roteiro pelos principais pontos turísticos da região, o trajeto é grande e passa em lugares imperdíveis como, “Water Front, Table Mountain e Camps Bay”. No Water Front não perca as promoções do “Cape Town Fish Market”, às segundas, terças e quartas feiras, pelo preço de um prato, você recebe dois. Pergunte ao garçom pelas inúmeras outras promoções.
Por enquanto é só. Um abraço a todos os amigos.
Miriam e Osmar
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